Que saudades eu sinto do sertão
Onde tinha mesa farta todo dia
Lá na roça eu plantava e colhia
A batata, o milho, o feijão
Mandioca, maxixe e algodão
Todo dia ia lá e observava
De alegria o meu peito palpitava
Hoje moro entre paredes de cimento
Juro por Deus se eu pudesse no momento
Batia asas pro sertão e lá ficava.
Escrito por Maria José
Autora do DIÁRIO DE UMA LOUCA
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