Resta-me neste momento recolher-me a minha insignifância, deixar o barco correr, e quem sabe chegará o dia que eu acompanho este barco, porque por enquanto só posso cada vez mais fechar-me dentro de mim mesma com as tristezas e melancolias que teimam em me seguir.
Estou de volta a meu quarto, minha cama e quando dar a meu grande amigo computador, esse sim é fiel a mim, não me xinga, me compreende (pois eu escrevo tudo e ele não reclama).
Permanecerei calada até o dia que eu recuperar minhas forças e energias, para voltar a lutar pelos meus sonhos, meus objetivos.
Escrito por Maria José
Autora do DIÁRIO DE UMA LOUCA

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